Saúde

Elevadores do Husm estão em manutenção há 2 meses

Thays Ceretta

Por dia, cerca de 5 mil pessoas circulam pelo Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), entre pacientes, funcionários, servidores e visitantes. Para que todos eles possam se deslocar pelo complexo, o local possui três elevadores na torre principal. Mas, dois deles estão passando por modernização nos seis andares do prédio, o que acaba causando transtornos.

Conforme o gerente administrativo, João Batista Vasconcellos, existe um contrato de manutenção contínuo com a empresa Elevadores Atlas Schindler S/A, de Porto Alegre. Os serviços em execução são referentes à troca dos operadores de porta e de cabine, operadores das portas de pavimento (porta externa do andar), acionadores e comandos. As cabines já haviam sido modernizadas em 2013, porém, na época, as portas, não foram contempladas na primeira modernização, devido ao uso intenso (24h). A direção reconhece que, pelo fluxo de pessoas e conforme o horário, o acesso aos elevadores em serviço pode ser mais demorado.

- Com certeza, a espera é grande, mas não existe outra saída. É preciso fazer a manutenção em elevadores que existem há 40 anos. E essa é a primeira modernização deste porte. Tem alguns momentos que é pior, outros, não, dependendo do horário e do dia - comenta.

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A previsão é que, até o final deste mês, esses dois elevadores fiquem prontos. Depois disso, os outros, que agora estão em funcionamento, passarão pela mesma modernização, ainda sem prazo para começar. O investimento da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é de R$ 376 mil. Durante essas 13 semanas - que preveem trabalho inclusive aos sábados e domingos - a dupla de funcionários da empresa Atlas Schindler está recebendo suporte da equipe do Husm.

Dos três elevadores, um deles é de serviço. Com a obra em dois deles, tudo o que precisa ser feito no hospital acaba acumulando nos outros dois que restam, como transporte das refeições, roupas sujas, profissionais, visitantes e pacientes. Conforme Vasconcellos, tudo o que passa tem uma organização, ou seja, um tipo de transporte não é feito no mesmo momento em que outro - roupas e alimentos, por exemplo. 

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